O problema de segurança dentro do campos da Ufes é claro. A falta de iluminação e de segurança adequada são fatores que contribuem para a incidência de casos que deveriam ser banidos de dentro de uma universidade federal e, claro, da sociedade. É evidente que o debate quanto à segurança é amplo, porém nós, como Centro Acadêmico de Comunicação Social, percebemos que a tomada de medidas que amenizem esse quadro é urgente e fundamental.
Trazendo essa realidade para o curso de Comunicação - por mais que a insegurança seja para todos – os (as) estudantes que freqüentam a Ufes durante a noite acabam sofrendo mais, por motivo lógico. Os (as) estudantes de Audiovisual, por estarem em um prédio mais afastado e também pela falta de iluminação, são um exemplo. Estudar é a premissa básica da instituição, não podendo ser cerceada pela falta de profissionais que possam oferecer segurança, por falta de lâmpadas ou o motivo que for.
Recentemente, alguns episódios ocorridos intensificam a nossa preocupação, roubo de materiais tanto de estudantes quanto de professores dentro do campus são exemplos. Porém, gostaríamos, aqui, de destacar outro fato, e para isso descreveremos o que aconteceu.
De maneira gratuita, o cineasta S.M., em um tom bastante rude caluniou profissionais do nosso departamento, utilizou discurso homofóbico e enviou mensagens hostis a uma estudantes do curso. Estudante essa que tinha postado algo despretensioso relacionado a cinema em sua página na rede social Facebook, e foi nessa publicação que o cineasta começou suas ofensas.
S. M., no dia 03/04, entrou no Prédio Multimeios (Bob) visivelmente alterado e segundo ABC (um(a) funcionário(a)), com mais dois companheiros. S. M. entrou na sala em que o 4º período de Audiovisual estava e atrapalhou uma aula que estava em vigor, demonstrando comportamento hostil em relação a outra estudante do curso – que tinha comentado a já citada publicação do Facebook. E, depois disso, esteve presente no campus, aparentemente vigiando a estudante. Isso já aconteceu novamente, e tememos que se torne rotina. Além desse fato, outros envolvendo docentes comprovam a realidade de insegurança que estamos vivendo.
Tudo isso comprova a fragilidade de nosso sistema de segurança, que não oferece garantia de liberdade da vivência universitária por meio de ações concretas que mudem o atual quadro e permitam a todos (as) que aqui circulam o livre exercício dessa mesma vivência. Precisamos, urgentemente, de iluminação condizente com o tamanho da Ufes, de guarda especializada no tratamento de um local como a Ufes, em que a liberdade deve ser premissa fundamental, de estruturas de acesso – como passarelas e afins – que realmente melhorem os caminhos longos percorridos pelos transeuntes dessa universidade, dentre tantas outras ações. É preciso lembrar o longo documento tirado, no final do ano passado, em um Conselho de Entidades de Base (CEB), que lista de forma muito clara as pautas urgentes com relação a estrutura e segurança de mais de 25 Centros e Diretórios Acadêmicos dessa universidade.
Gostaríamos de destacar, porém, os fatos imediatos que aconteceram no prédio de Multimeios. Algo precisa ser feito de forma urgente em relação a isso. Os nossos prédios devem ter o mínimo de vigilância e iluminação em seu entorno para que não tenhamos que fazer um novo memorando no futuro relatando algo que poderia ter sido evitado.
Trazendo essa realidade para o curso de Comunicação - por mais que a insegurança seja para todos – os (as) estudantes que freqüentam a Ufes durante a noite acabam sofrendo mais, por motivo lógico. Os (as) estudantes de Audiovisual, por estarem em um prédio mais afastado e também pela falta de iluminação, são um exemplo. Estudar é a premissa básica da instituição, não podendo ser cerceada pela falta de profissionais que possam oferecer segurança, por falta de lâmpadas ou o motivo que for.
Recentemente, alguns episódios ocorridos intensificam a nossa preocupação, roubo de materiais tanto de estudantes quanto de professores dentro do campus são exemplos. Porém, gostaríamos, aqui, de destacar outro fato, e para isso descreveremos o que aconteceu.
De maneira gratuita, o cineasta S.M., em um tom bastante rude caluniou profissionais do nosso departamento, utilizou discurso homofóbico e enviou mensagens hostis a uma estudantes do curso. Estudante essa que tinha postado algo despretensioso relacionado a cinema em sua página na rede social Facebook, e foi nessa publicação que o cineasta começou suas ofensas.
S. M., no dia 03/04, entrou no Prédio Multimeios (Bob) visivelmente alterado e segundo ABC (um(a) funcionário(a)), com mais dois companheiros. S. M. entrou na sala em que o 4º período de Audiovisual estava e atrapalhou uma aula que estava em vigor, demonstrando comportamento hostil em relação a outra estudante do curso – que tinha comentado a já citada publicação do Facebook. E, depois disso, esteve presente no campus, aparentemente vigiando a estudante. Isso já aconteceu novamente, e tememos que se torne rotina. Além desse fato, outros envolvendo docentes comprovam a realidade de insegurança que estamos vivendo.
Tudo isso comprova a fragilidade de nosso sistema de segurança, que não oferece garantia de liberdade da vivência universitária por meio de ações concretas que mudem o atual quadro e permitam a todos (as) que aqui circulam o livre exercício dessa mesma vivência. Precisamos, urgentemente, de iluminação condizente com o tamanho da Ufes, de guarda especializada no tratamento de um local como a Ufes, em que a liberdade deve ser premissa fundamental, de estruturas de acesso – como passarelas e afins – que realmente melhorem os caminhos longos percorridos pelos transeuntes dessa universidade, dentre tantas outras ações. É preciso lembrar o longo documento tirado, no final do ano passado, em um Conselho de Entidades de Base (CEB), que lista de forma muito clara as pautas urgentes com relação a estrutura e segurança de mais de 25 Centros e Diretórios Acadêmicos dessa universidade.
Gostaríamos de destacar, porém, os fatos imediatos que aconteceram no prédio de Multimeios. Algo precisa ser feito de forma urgente em relação a isso. Os nossos prédios devem ter o mínimo de vigilância e iluminação em seu entorno para que não tenhamos que fazer um novo memorando no futuro relatando algo que poderia ter sido evitado.
* Memorando Protocolado na direção do Centro de Artes, Reitoria, Prefeitura Universitária e Departamento de Comunicação.
"Vamos que Voamos" - Gestão 2012 Cacos/Ufes
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